Sentir

Saturday, September 27, 2008

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livraria

Livraria
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Imagem:Livraria.jpg
Aspecto de uma livraria de uma grande cadeia.
Livraria tradicional no Porto.Uma livraria um tipo de varejo que vende primariamente livros. As livrarias podem diferir em tamanho, de um comrcio local oferecendo centenas de ttulos, h grandes cadeias que oferecem mais de 200.000 ttulos. As livrarias online podem oferecer, muitas vezes, ainda mais ttulos.
As livrarias costumam vender, tambm, outros itens relacionados com livros, como jornais e mapas. As faculdades e universidades costumam ter suas prprias livrarias destinadas aos estudantes em seu campus, as quais normalmente especializam-se em livros e textos relacionados com os cursos, apesar de algumas livrarias em campus pertencerem a grandes cadeias.
Outro tipo comum de livraria o sebo, ou alfarrabista, que compra e vende livros usados, quase sempre por preos muito mais baratos que novas edies. Contudo, algumas vezes com livros raros, especialmente algumas primeiras edies, os preos so muito maiores. Os colecionadores de livros tendem a frequentar sebos. As grandes livrarias online tambm oferecem livros usados. Os indivduos que desejem vender seus livros usados atravs deste meio tm de concordar com os termos exigidos pelas livrarias: por exemplo, pagar livraria online uma comisso prederminada assim que o livro for vendido.
Durante os anos 90 muitas livrarias (tanto de grandes cadeias, como independentes) comearam a incluir cafs em suas lojas. Hoje raro ver uma livraria mdia ou grande sem um caf dentro ou muito prximo. Alm disso, grandes redes de livrarias assumiram um lado de "biblioteca pblica" quando incorporaram ao planejamento do espao da loja cadeiras confortveis e sofs. Convenientemente espalhados pela loja, esses espaos de leitura encorajam os clientes a sentar e ler o quanto quiserem, sem serem pressionados a comprar nada.
[editar] Ver tambm
Biblioteca
[editar] Ligaes externas
Cadastro das livrarias do Brasil
Livrarias e editores portugueses

Editor: considere marcar com um esboo mais especfico.

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nervo

Nervo
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Um nervo uma estrutura de forma semelhante a um cabo, constituido de axnios e dendritos.

Detalhe (em amarelo) da distribuio de nervos em um brao humano.Os nervos fazem parte do sistema nervoso perifrico. Nervos aferentes conduzem sinais sensoriais (da pele ou dos rgos dos sentidos, por exemplo) para o sistema nervoso central, enquanto nervos eferentes conduzem snais estimulatrios do sistema nervoso central para os rgos efetores, como msculos e glndulas.
Estes sinais, s vezes chamados de impulsos nervosos, tambm so conhecidos como potenciais de ao: impulsos eltricos de conduo rpida, que comeam geralmente no corpo celular do neurnio e se propagam rapidamente atravs do axnio at a sua ponta ou "terminal". Os sinais se propagam do terminal ao neurnio adjacente atravs de um espao chamado sinapse.
[editar] Anatomia
Nervos podem conter fibras que servem todas ao mesmo propsito; por exemplo nervos motores (eferentes), cujos axnios terminam todos em fibras musculares e estimulam a contrao. Por outro lado, nervos sensoriais (aferentes) recebem sinais vindos dos rgos dos sentidos. Alguns nervos podem ser mistos, e serem compostos tanto por fibras aferentes como eferentes.
Os nervos podem se originar ou da medula espinhal ou do encfalo (os chamados nervos cranianos). A origem ou o trmino dos nervos da medula espinhal possui relao com sua funo. Nervos eferentes entram na medula pelo chifre dorsal (isto , mais perto das costas), enquanto que os feixes aferentes saem da coluna atravs do chifre ventral (isto , mais perto do ventre).
[editar] Importncia clnica
Danos aos nervos podem ser causados por leses fsicas, inchao (por exemplo a Sndrome do tnel carpal), doenas auto-imunes (como a Sndrome de Guillain-Barr), diabetes ou falha dos vasos sanguneos que irrigam o nervo. Nervos pinados ocorrem quando presso aplicada ao nervo, usualmente por edemas causados por leses ou gravidez. Dano nervoso ou nervos pinados so usualmente acompanhados de dor, dormncia, fraqueza ou paralisia. Os pacientes podem sentir estes sintomas em locais distantes do local realmente danificado, um fenmeno chamado de dor referida. Isto ocorre porque quando o nervo est danificado, a sinalizao fica prejudicada em toda a rea de que o nervo recebe impulsos e no apenas do local do dano.
[Esconder]v d e hNervos da cabea e pescoo: os nervos cranianos - editar
I-IV: olfatrio - ptico - oculomotor - troclear
V: trigmeo: gnglio trigeminal
V1: oftlmico: lacrimal - frontal (supratroclear, supra-orbital) - nasociliar (raiz sensitiva do gnglio ciliar, ciliar longo, infratroclear, etmoidal posterior, etmoidal anterior) - gnglio ciliar (ciliar curto)
V2: maxilar: middle meningeal - na pterygopalatine fossa (zigomtico, zigomaticotemporal, zigomaticofacial, sphenopalatine, posterior superior alveolar)
no canal infraorbital/nervo infra-orbital (middle superior alveolar, anterior superior alveolar)
na face (inferior palpebral, external nasal, superior labial, infraorbital plexus) - gnglio pterigopalatino (deep petrosal, nervo do canal pterigideo (vidiano))
ramos de distribuio (palatinos, nasopalatino, farngeo)
V3: mandibular: nervus spinosus - pterigideo medial - anterior (massetrico, temporais profundos, bucal, pterigideo lateral)
posterior (auriculotemporal, lingual, alveolar inferior, milo-hiideo, mentual) - gnglio tico - gnglio submandibular
VI: abducente
VII: facial: nervo intermdio - geniculado - dentro do canal facial (petroso maior, nervo para o msculo estapdio, corda do tmpano)
na sada do forame estilomastideo (auricular posterior, digastric - stylohyoid)
na face (temporal, zigomtico, bucal, mandibular, cervical)
VIII: vestibulococlear: coclear (estrias medulares, lemnisco lateral) - vestibular
IX: glossofarngeo: fascculo solitrio - ncleo ambguo - gnglios (superior, inferior (petroso)) - timpnico - seio cartico
X: vago: gnglios (superior (jugular), nodose) - Alderman's nerve - no pescoo (ramo farngeo, larngeo superior externo e interno, larngeo recorrente)
no trax (pulmonary branches, esophageal plexus) - no abdmen (gastric plexuses, plexo celaco, gastric plexus)
XI: accessrio XII: hipoglosso

[editar] Veja tambm
Sistema nervoso
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extino

Extino
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Portal de Evoluo
Portal de Extino

Extino em biologia e ecologia o total desaparecimento de espcies, subespcies ou grupos de espcies. O momento da extino geralmente considerado sendo a morte do ltimo indivduo da espcie. Em espcies com reproduo sexuada, extino de uma espcie geralmente inevitvel quando h apenas um indivduo da espcie restando, ou apenas indivduos de um mesmo sexo. A extino no um evento incomum no tempo geolgico - espcies so criadas pela especiao e desaparecem pela extino.
A extino tambm uma questo de escala geogrfica. A extino local a extino de uma populao em uma determinada regio e no necessariamente de toda a espcie. Isso, em biogeografia, um fator importante no delineamento da distribuio geogrfica das espcies. Eventos de vicarincia e de mudanas climticas, por exemplo, podem levar a extino local de populaes e, assim, configurar os padres de distribuio das espcies.
Atualmente muitos ambientalistas e governos esto preocupados com a extino de espcies devido interveno humana. As causas da extino incluem poluio, destruio do habitat, e introduo de novos predadores. Espcies ameaadas so espcies que esto em perigo de extino. Extintas na natureza uma expresso usada para espcies que s existem em cativeiro.
[editar] Extines em massa
H peridicas extines em massa, onde muitas espcies desaparecem em um perodo geolgico de tempo. Estes so tratados com mais detalhes no artigo de eventos de extino. O mais recente evento destes, A extino K-T no fim do perodo Cretceo, famoso por ter eliminado os dinossauros.
Muitos bilogos acreditam que ns estejamos atualmente nos estgios iniciais de uma extino em massa causada pelo homem, a extino em massa do Holoceno. E.O. Wilson, da universidade Harvard, em seu O futuro da vida ( ISBN 0679768114), estima que se continuar a atual taxa de destruio humana da biosfera, metade de todas as espcies de seres vivos estar extinta em 100 anos.
Uma das maiores provas disso o fato de dois fungos, espcies consideradas livres da extino, j estarem ameaadas.
No h dvida de que a atividade humana tem aumentado o nmero de espcies extintas no mundo todo, entretanto, a extenso exata da extino antrpica permanece controversa.
Veja-se tambm A sexta extino: padres de vida e o futuro da humanidade, de Richard Leakey ( ISBN 0385468091 ).
Extines em massa so parte fundamental da hiptese do equilbrio pontuado de Stephen Jay Gould e Niles Eldredge. Veja-se Molduras de tempo: a evoluo do equilbrio pontuado ( ISBN 0691024359 ).
De acordo com um relatrio divulgado em maro de 2005 pelo secretariado da Conveno sobre Diversidade Biolgica, da ONU, a Terra est sofrendo a maior extino de espcies desde o fim dos dinossauros, 65 milhes de anos atrs. O relatrio concluiu que o objetivo definido no ano de 2002 de conter o ritmo de extino de espcies at 2010 est cada vez mais distante e aponta ainda que a perda de biodiversidade, em vez de se estabilizar, est se acelerando.
Tanto no ambiente martimo quanto em ambientes terrestres, um nmero significativo de ecossistemas esto ameaados. Entre eles, mormente os recifes de coral e as selvas tropicais. H um seo especialmente dedicada ao desmatamento, que j destruiu uma mdia anual de 60 mil quilmetros quadrados, o que corresponderia a duas Catalunhas, desde o ano 2000. Os ecossistemas fluviais e lacustres, por sua vez, encontram-se geralmente em situao ainda mais crtica, j com cerca de 50% das espcies extintas no perodo 1970-2000.
"Os ecossistemas saudveis proporcionam os bens e servios de que os humanos necessitam para o seu bem-estar", aponta o relatrio, que sintetiza em 92 pginas os dados cientficos mais relevantes sobre a perda de biodiversidade.
Biodiversidade
Espcies ameaadas
Especiao
Lista de animais extintos
Espcies em extino
Teoria neutra unificada da biodiversidades
[editar] Ligaes externas
Univ. of Arizona lecture on extinction
A mathematical model for mass extinction
Mass Extinction Underway
Species disappearing at an alarming rate (MSNBC)
Red List of Threatened Species
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